Enredo da União da Engenhoca 2012

 Enredo : Olho por Olho na avenida é a Engenhoca de olho na Vitória

 

Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar...”
 (Pela luz dos olhoims teus –Tom Jobim)







Introdução:
De olhos bem abertos!                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                A GRES...  vai olhar muito além do alcance e enxergar que a vitoria esta próxima.
Vistosa,  só teremos olhos para ela. Se é verdade que o coração só sente o que os olhos vêem, estaremos vislumbrados com a beleza da escola que apresenta o olho de todas as maneiras... Olha, olha! Estamos de olho na vitória...
  
Olho por Olho na Avenida... De Olho na Vitória!

Olha!
Pelo olho mágico vejo quem vem vindo:
_É a União da Engenhoca!

Olho vivo! Não cobiça, tira o olho, olho gordo!  Que hoje a festa será olho por olho...
Ponha lente de contato, passe  rimel, prepare-se com um novo visual, ou se preferir, tire os ósculos e fique a vontade... Venha ser minha menina dos olhos e não faça vista grossa para os problemas, tristeza não se vê a olho nu. Não é ilusão de ótica, pode acreditar. Venha extravasar e curtir, para que no momento do desfile se encha os olhos de lagrimas de tanta emoção...
Este órgão dos sentidos, indispensável instrumento do dia a dia, vem mostrar na avenida que podemos ver muito mais do que enxergamos e nós seres vivos somos meros portadores dessa divina ferramenta. Nesse mundo que temos que sempre que estar de olhos bem abertos podemos ver inúmeras belezas: o peixe olho-de-cão; a planta olho de cabra; olho de gato;  a Mariposa Olho de Boi entre outras maravilhas...
Passeando pela historia, entramos no respeito e adoração ao Udjat, o Olho de Horus, poderoso emblema que representa o sol. Na Grécia, o valente guerreiro Ulisses temeu perante o ciclope Polifemo, o gigante de um olho só. Cuidado com a Medusa, pois num só olhar ela te transforma em pedra. Foi visto num obscuro navio no meio do oceano, com seu tapa olho e sua perna de pau, um malfeitor estava de olho nas mercadorias alheias. Nesse sangrento episódio, deu muito olho de vidro quebrado. Nesse mesmo mar gritaram: _Terra à Vista!
Chegou a literatura com Capitu, com seus olhos de ressaca. O primeiro selo de correspondência brasileiro chama-se selo olho de boi.
Mas como nada é perfeito, também há defeitos. Há deficientes visuais. Pois se até a Justiça é cega e o amor também é cego...
E olhando mais a frente, podemos enxergar o futuro. Vendo que além do amanha há a esperança de mundo melhor, cheio de paz. Esse futuro não esta muito longe, já podemos enxergar, é só.
Sou todo retina, pupila, cristalino, pálpebra... Sou complexo, inverto as coisas. Sou indiscreto, penetrante e apaixonante.
E finalizando esse ponto de vista, vamos abrir os olhos e ver que a Vitoria está próxima.
Quem viver verá!

Olha só! Nosso carnaval custou os olhos da cara!
Carnavalesco Kiko (foto) 

 

 

Sinopse do Enredo da União da Engenhoca 2011

Enredo : "Viagem Pitoresca ao Mundo de Antônio Parreiras"
Apresentação:

Reafirmando nosso compromisso com identidade cultura de Niterói, nós da União da Engenhoca, traremos como enredo para carnaval de 2011 o tema “Viagem pitoresca ao mundo de Antonio Parreiras.
Transformaremos, a nossa União da Engenhoca, numa Escola de Belas Artes. Nela, cinco painéis mostrarão, através de nossas alas, alegorias e tripés, a utopia deste artista materializada no seu trabalho como pintor.
No primeiro painel, denominado, Império, paixão e arte, falaremos da paixão despertada no artista desde cedo pelas artes plásticas. Contextualizaremos esta particularidade com os acontecimentos político-sociais, que se desenrolaram no Brasil. Eles foram determinantes na carreira de Antônio Parreiras.
Estamos caminhando para o fim do Império brasileiro, mas o Estado imperial será decisivo na vida deste artista. Isto porque, a ida do imperador a uma exposição de Antônio Parreiras,será um divisor de águas na projeção e sucesso da carreira deste artista.
No segundo painel, denominado, República, Resistência e Rompimento, mostraremos que a exemplo do sistema político, que estava sendo alterado no país, a vida do nosso homenageado, também sofreria mudanças consideráveis.
O artista se afasta do seu mestre, o bávaro Georg Grimm, desenvolve novas técnicas de pintura e conhece o mundo das artes européias. Paulatinamente, Parreiras, vai se metamorfoseado como artista e construindo uma critica que passará a ser um dos paradigmas de concepção de arte no Brasil.
No terceiro painel, denominado Paisagem e natureza, começaremos a viajar em sua obra. Mostraremos em primeiro plano o gênero artístico que deu identidade ao pintor. Estamos falando do paisagismo. Passearemos por diversas paisagens idealizadas por Parreiras, que ajudaram a construir uma geografia plástica do Brasil.
No quarto painel, denominado História e brasilidade, vamos focar no outro estilo que caracterizou muito a carreira de Antônio Parreiras. O estilo histórico. Nestas obras, o artista ajuda a construir através dos seus pincéis, a nossa nacionalidade histórica.
E finalmente, no quinto painel, denominado Museu Antônio Parreiras, faremos uma homenagem a esta instituição que ajuda no dia- dia imortalizar este importante artista nacional.
Nosso objetivo central ao escolhermos este enredo é resgatar a memória deste pintor niteroiense. Parreiras foi o primeiro artista a ter um discurso ecológico no Brasil. Isto nos anos 20, quando só se falava de modernidade no país. Ele foi o primeiro artista a expor pinturas no norte do Brasil, Fundou a primeira escola de arte ao ar livre e foi o precursor do paisagismo brasileiro.

1- Painel: Império, Paixão e Artes

Antonio Parreiras nasceu no dia 20 de Janeiro de 1860, na cidade de Niterói. Cincos anos antes do começo da guerra do Paraguai e, Dez anos antes do movimento republicano. Eventos que contribuíram para o desequilíbrio no sistema monárquico.
Mas o jovem artista promissor, ainda vai encontrar na combalida monarquia, um esteio para sua carreira. E isto se dar pelo fato de o imperador D. Pedro II ter algo incomum com Parreira, a paixão que os dois nutriam pela arte e pelo Brasil.
A visita do monarca com sua corte a uma exposição do artístico no dia 6 de junho de 1886, farão do pintor fluminense, um dos grandes expoentes da arte brasileira.
Desde criança o amor pela pintura pareceu de forma contundente na vida de Parreira. A utopia de ser artista começa a ser materializada com a aproximação do jovem estudante com o professor de arte bávaro Georg Grimm, juntos construíram uma admiração profissional, ainda na Escola Imperial de Belas Artes. Depois em Niterói, formaram um grupo artístico que levara o nome do Mestre.

2- Painel: República, Resistência e Rompimento

O advento da república ocorrido em 1889 vai criar um lento processo de mudança na sociedade brasileira. Paralelamente a vida do nosso homenageado sofrerá também mudanças e rompimentos.
Em 1887 quando o movimento pelo fim da escravidão, um dos grandes dilemas da monarquia, mobilizava a sociedade brasileira, Parreiras se afasta do seu mestre Grimm, já muito doente e começa a dar a sua carreira sentido próprio.
O afastamento do mestre é apenas físico, por o legado de Grimm fica na alma artística de Parreiras. A fundação da escola de arte ao ar livre é um exemplo disto.
Para enfrentar as dificuldades financeiras impostas aos artistas daquela época, Parreiras encontra no desenvolvimento de uma carreira no exterior
Uma boa saída.
E neste período de sua vida, que o artista desenvolve na sua obra, uma identidade nova que vai valorizar a construção de nacionalidade através das artes visuais. Os temas ligados a uma reflexão sobre o Brasil vai ser fonte de inspiração para Parreiras.

3- Painel: Paisagem e natureza
Começaremos uma viagem pelas obras de Antonio Parreiras. Neste painel destacaremos os quadros que formaram a concepção do gênero paisagístico, principal temática de boa parte das obras de pintor.

4- Painel: História e Brasilidade

Neste painel percorreremos pela temática histórica, muito marcante na fase maduro do artista. Através destes quadros, parreira ajudou a tecer uma identidade nacional através das artes plásticas. Nestas obras o intelectual, aderi ao espírito republicano.
5- Painel: Museu Antonio Parreiras
Encerraremos nosso desfile, eternizado nas cinzas do carnaval, a alma deste valoroso artista nacional. O painel Museu Antonio Parreiras mostrará e homenageará esta instituição criada em 1841, como objetivo de preservar o legado deixado por este ícone da pintura brasileira.


Bibliografia:

História de um pintor contada por ele mesmo
Parreiras, Antonio
Editora: Academia Fluminense de letras – Niterói livros

Autores do Enredo -

Carnavalescos: Professor Mariano/ Bianca Fernandes

Sinopse 2010 “Olavo Bilac e Amélia de Oliveira: Uma eterna história de amor na Engenhoca do século XIX”



Sinopse do enredo para 2010 do Bloco carnavalesco União da Engenhoca










APRESENTAÇÃO:



“Olavo Bilac e Amélia de Oliveira:
Uma eterna história de amor na Engenhoca do século XIX”


Mais uma vez, o bloco carnavalesco União da Engenhoca demonstrando um apego com a memória e a cultura da cidade de Niterói, traz como enredo para o carnaval de 2010, um tema que mostra a cidade, especialmente o bairro da Engenhoca, como cenário principal de uma história que ajuda a revelar as experiências sociais e culturais vividas na cidade num determinado período histórico.




Na bucólica Engenhoca do final do século XIX, existia uma singular chácara, que pertencia à família do grande poeta parnasiano Alberto de Oliveira.
No solar dos oliveiras ocorreram grandes encontros, festas literárias que fez do lugar uma espécie de academia de letras da época.
Foi por tanto nesse ambiente de grande imaginação poética, que realidade e ficção se encontraram e resolveram construir uma emocionante e inesquecível história de amor entre dois poetas. Olavo Bilac e Amélia.
Esta história de amor eterno, porém sem final feliz, pois os dois foram separados pelo preconceito que o irmão mais velho de Amélia tinha em relação aos poetas, será contada com muito lirismo, poesia e emoção pelo bloco União da Engenhoca.
Mostraremos no nosso enredo, que embora Olavo Bilac e Amélia de Oliveira não tivessem ficado juntos para sempre, como era o desejo do coração dos dois, sua união foi eternizada nos seus poemas e na nossa literatura brasileira.

Parte I – A Engenhoca como reduto do amor e da poesia




A história de amor entre os poetas Olavo Bilac e Amélia de Oliveira começa nas festas e encontros literários que acontecia na chácara da Engenhoca no final do século XIX. Ali se reunia a nata da literatura e da poesia brasileira da época. Passaram pela engenhoca neste período histórico nomes como: Raimundo Correa, Arthur Azevedo, Rodrigo Otávio e Vicente de Carvalho.
Estes intelectuais vinham para Niterói participarem dos serões culturais que acontecia na propriedade da família “Oliveira”. Neste solar moravam dois irmãos poetas: Alberto e Amélia de Oliveira.
Foi nesta Engenhoca com espírito de academia, que nasceu a intensa e eterna paixão entre Olavo Bilac e Amélia de Oliveira. Tal sentimento gerou uma emocionante história de amor, que será contata pela União da Engenhoca no desfile de 2010.

Parte II – O parnaso é na Engenhoca!


O conteúdo, a forma e o estilo da literatura que era apreciada e desenvolvida nesses encontros de poetas na Engenhoca no final do século XIX era Parnasianismo. Nossos poetas elegeram a Engenhoca como o parnaso brasileiro.
O parnasianismo foi um estilo que vigorou na nossa literatura principalmente no final do século XIX. Era moda se assumir como poeta parnasiano naquela época. Este modelo literário valorizava o cuidado formal do poema, isto é, o trabalho paciente com a linguagem em busca de palavras raras, rimas ricas e a observação rigorosa das regras de composição poética.
Outra característica do parnasianismo foi o gosto pela antiguidade Greco-romana. O termo parnasianismo vem da palavra parnaso. Que significa o nome de um monte, localizado na Grécia antiga e considerado lugar de morada de Apolo (Deus da luz e das artes), e das musas dos poetas.
A cultura parnasiana foi o tema preferido dos freqüentadores dos serões poéticos da Engenhoca do século XIX.
Na metáfora carnavalesca a nossa Engenhoca será o parnaso dos escritores brasileiros. A morada e luz inspiradora dos devaneios dos nossos poetas. Ali também estará à musa de Olavo Bilac, a querida Amélia de Oliveira.

Parte III – Amor eterno, porém, sem final feliz.



Após se conhecerem nos encontros poéticos que aconteciam na querida Engenhoca, Olavo Bilac e Amélia de Oliveira começaram um intenso romance que durou quatro anos chegando a um noivado. Apesar de ter o apoio do pai de Amélia, o velho Mariano, dono da chácara e do seu amigo poeta e um dos irmãos de Amélia, Alberto de Oliveira. Bilac não era unanimidade na família, o irmão mais velho de Amélia nutria contra ele um preconceito muito comum entre os homens do século XIX, que era não gostar, que suas filhas e irmãs namorassem ou casassem com poetas. Considerado por essas cabeças conservadoras, um mau caminho a ser seguido.
Sendo assim, com o falecimento do velho Mariano, pai de Amélia, o romance dos dois poetas começa a viver seu inferno astral, com a perseguição que o irmão mais velho de Amélia, José Mariano passou há fazer a Olavo Bilac. A partir daí o relacionamento entre os dois começa a entrar em crise até o seu término.
Olavo Bilac e Amélia estavam separados mas, continuaram se amando através das poesias que ambos vão escrever após a separação. Terminava assim, a história de amor entre os dois poetas, mas não o sentimento de amor que um nutria pelo outro.



Parte IV – Juntos na poesia e na literatura
Após sua separação, o casal Olavo Bilac e Amélia de Oliveira continuou se amando muito, através de suas poesias. Nelas os dois sonhavam os mesmos sonhos, que era um dia voltarem a ficarem juntos. Coisa que infelizmente nunca aconteceu.
Apesar de terminarem suas vidas separadas, Olavo Bilac Amélia de Oliveira eternizaram seus sentimentos de amor um pelo outro, através de poesias como: Milagre, prece e Via lacta. Essas obras ajudaram a escrever no tempo e na nossa literatura o amor eterno entre os dois poetas.




JUSTIFICATIVAS DO ENREDO




O principal herói desse enredo é o relacionamento humano. Seus personagens centrais são dois poetas que fazem da arte de amar um ao outro, um eterno ato de viver.
Vivemos num mundo de furiosa “individualização”, onde os relacionamentos são em sua grande maioria, algo efêmero e frouxo.
Nada melhor por tanto do que trazermos para o nosso desfile, uma linda e eterna história de amor, ocorrido no final do século XIX na nossa Engenhoca. Ali inspirado num clima prá lá de romântico, Olavo Bilac e Amélia de Oliveira se conheceram e se amaram pelo resto de suas vidas, embora quisesse o destino que não ficasse juntos para sempre.
Pretendemos emocionar o publico da Rua da Conceição com esta inesquecível historia de amor e, revelar mais uma página do passado da nossa querida Engenhoca.

BIBLIOGRAFIA:
Crônica – Moreira, Hélio – Por que o poeta Olavo Bilac morreu solteiro?- 2009
Villas Boas, Vera Lucia – Olavo Bilac 2001
Livros – Zygmunt, Bauman –Amor líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos.


Autor e pesquisador do enredo: Prof° Mariano e Bianca Fernandes "Bibi"(carnavalescos) Campeões

Enredo de 2009

ENREDO: NA UNIÃO DA ENGENHOCA, OS CORAÇÕES CONTAM A SUA HISTÓRIA
Pesquisador: prof. mariano (carnavalesco)
Comissão de carnaval : Denise (chefe de barracão/ responsável pelas fantasias e adereços) e sua equipe de confecção, Patrícia (desenhista) e Canela (Diretor de carnaval)


APRESENTAÇÃO:
A união da engenhoca estará conduzindo no domingo de carnaval, na rua da conceição, um elo que une a sua história à da corações unidos.
Aquela que no passado foi o orgulho da engenhoca e uma das maiores forças do carnaval niteroiense. Com isso, estaremos juntando num só coração, os sentimentos que fizeram e fazem da engenhoca um celeiro de bambas, transformando saudade em emoção que voltará e sonho em realidade.
Esta história começa quando um grupo de crianças da comunidade da engenhoca, nas suas brincadeiras diárias pelas calçadas do bairro, encontra um livro com dois corações, estampados na capa.
Ao abrirem esta obra os pequenos se deparam com a fascinante história da mais tradicional escola de samba da engenhoca a nossa inesquecível corações unidos.
Estaremos materializando no nosso desfile alguns das imagens retratadas pelos olhares destas crianças, enquanto viajavam pelas páginas deste fabuloso livro.

1° imagem
Os retratos dos fundadores da corações unidos, dentre eles o de Moacyr da rocha, conhecido como “seu MOA”. Como pano de fundo desta imagem a paisagem da nossa querida engenhoca, retratada através do recanto das palmeiras e o largo são Jorge.

2°imagem
Os anos dourados da corações unidos, representados pelas conquistas de título da escola na década de 60.
O brilho das conquistas fez a escola se tornar grande exporente do carnaval niteroiense e atrair grandes figuras do carnaval como: CLOVIS BORNAY, ALEXANDRE LOUZADA E GIL GOUVEIA, que colaboraram para fazer da corações unidos uma escola de requinte.
Nestas alturas, a corações já é grande o suficiente para atrair, para a sua quadra, as grandes escolas do carnaval carioca, como: Portela, salgueiro, mangueira e Estácio de Sá, fazendo uma simbiose sambista entre o carnaval niteroiense e carioca.
Desfiles marcantes nos anos 70 e 80 , também foram pontos altos da escola.

3° imagem
As crianças fecham o livro para sublimarem na avenida, a união das histórias e sentimentos entre corações unidos e a união da engenhoca.
Ao final desta ao final dessa história a corações unidos passa a sua herança do carnaval para união da engenhoca seguir e fazer a sua própria história....




Autor da obra: Prof° Mariano.

Na sua primeira experiência como carnavalesco, o Professor conquistou o título. Com seu grande enredo, levou a Engenhoca ao triunfo no carnaval de 2009.

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